Natal Monumental segue até janeiro com programação para todas as idades
Neste fim de ano, a agenda cultural dos equipamentos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal está recheada de atividades diversificadas, com programas culturais, música, arte, lazer e entretenimento.
O destaque do fim de semana continua sendo o Natal Monumental. O complexo – Parque, a Praça Eduardo & Mônica e o Lago do Pedalinho, conta com atividades de segunda a sexta-feira, com Cantatas de Natal todos os dias, às 18h30. Já aos sábados e domingos, o Natal Monumental promove apresentações teatrais, atividades infantis e oficinas de sustentabilidade durante todo o dia.
O período também conta com várias exposições nos museus do DF. O Memorial dos Povos Indígenas continua com as exposições “Menire Bê Kayapó Djàpêj” (A mulher Kayapó e seu trabalho) e “O Agro não é Pop”. Os outros espaços contam com espetáculos, música e dança.
Confira a programação completa dos equipamentos para este fim de semana.
Natal Monumental – Parque da Cidade
O complexo continua com as atividades, de segunda a sexta-feira, com Cantatas de Natal todos os dias, às 18h30. Já aos sábados e domingos, o Natal Monumental vai promover apresentações teatrais, atividades infantis e oficinas de sustentabilidade durante todo o dia. Local: Ao lado da Praça Eduardo & Mônica e do Pedalinho do Lago; próximo as saídas do Sudoeste e da Asa Sul. As luzes serão acesas diariamente das 18h30 às 2h; Atrações: cantatas de Natal, apresentações teatrais, storytelling e oficinas de solidariedade. Entrada gratuita.
Complexo Cultural de Planaltina
27/12 19h
Batalha de Rima
Freestyle rap (literalmente rap livre) é um subgênero da música rap e
freestyle. Se caracteriza principalmente por letras improvisadas do
rapper, expressando o que sente sobre determinado assunto, mas mantendo
um flow certo. As “batalhas de MCs” ou Batalha de Rimas são uma das
principais atrações do gênero, com encontros bem expressivos ao ar
livre, caracterizado pela reunião de simpatizantes e a disputa de rimas
entre os mais hábeis. Local: Teatro de Arena. Entrada Franca.
Classificação Livre.
I Be There
28 e 29/12 20h
Espetáculo musical em homenagem á Michael Jackson. Local: Cine Teatro. Entrada Franca. Classificação livre.
Espaço Cultural Renato Russo
Iª Mostra de Artes Visuais das Oficinas do Espaço – 18/12-09/02
Pintura, desenho, aquarela, ilustrações, história em quadrinhos,
fotografia e muitos outros cursos foram oferecidos ao longo de 2018 no
Espaço. Foram 187 oficinas ao longo de 12 meses, contando com a
participação de 3817 alunos. 18/12 a 09/02. Abertura 18h.
Museu Nacional da República
Exposições
“Simbólico Sagrado” (até 19/01)
Com curadoria de Thaís Darzé, “Simbólico Sagrado” selecionou 95 peças dos autores. “É um diálogo entre as obras de dois artistas negros, baianos, que tiveram o auge de suas produções durante as décadas de 1960 a 1980. Traduzem valores e posicionamentos muito semelhantes, ao defender e difundir cultura e legado dos povos africanos, pensando numa identidade genuinamente brasileira”, explica a curadora.
“Almandrade” (até 19/01)
Artista plástico, arquiteto, mestre em desenho urbano, poeta e professor de teoria da arte das oficinas de arte do Museu de Arte Moderna da Bahia e Palacete das Artes, Almandrade participou de várias mostras coletivas e individuais. Integrou movimentos de poemas visuais, multimeios e projetos de instalações no Brasil e exterior. É um dos criadores do Grupo de Estudos de Linguagem da Bahia que editou a revista “Semiótica” em 1974.
“Doações 2019” (até 19/01)
O público ainda poderá visitar, rever ou conhecer trabalhos de
artistas que passaram pelo Museu Nacional da República este ano e
cederam peças que agora integram o acervo do equipamento.
Com o nome “Doações 2019”, visitantes apreciarão trabalhos de artistas
consagrados como Yutaka Toyota, Sandra Mazzini, Ding Musa, Pedro Juan
Gutiérrez, Gerson Fogaça, Lia do Rio, Nilce Eiko Hanashiro, Mila
Petrillo entre outros.
Manu Militão – Projeto Border (até 12/01)
O projeto Border, do artista Manu Militão, estreia no museu nesta terça (12). A mostra reúne as obras produzidas por ele durante uma viagem de motocicleta de Brasília até o Alasca, passando por 14 países. Entrada franca. Classificação indicativa livre.
Arno Fischer (até 5/1)
Exposição de fotografias em preto e branco do fotógrafo alemão Arno Fischer (1927-2011), do pós-guerra, contemporâneo do francês Henri Cartier-Bresson (1908-2004). Os trabalhos mostram Berlim nesse período e série de fotografias Polaroid tiradas no jardim do artista. Sábado e domingo, das 9h às 18h30, entrada franca, classificação livre.
Memorial dos Povos Indígenas
Menire Bê Kayapó Djàpêj
O Memorial dos Povos Indígenas mantém até 31 de dezembro a exposição “Menire Bê Kayapó Djàpêj” (A mulher Kayapó e seu trabalho). Ela reúne rico acervo fotográfico distribuído em painéis temáticos e didáticos e composto também de elementos da natureza, como sementes, ervas, remédios e artesanato à venda. Horário de visitação: De terça a sexta-feira, das 9h às 17h; e sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h.
Agro não é Pop
A exposição “O Agro Não é Pop”, do artista plástico indígena Denílson Baniwa. A mostra revela de forma sensível e simbólica a representação das propagandas em relação aos alimentos e o modo de vida do ser humano. Por meio de metáforas, misturando personagens de casos chocantes envolvendo índios, como a morte do Pataxó Galdino, o expositor guiou os educadores por suas pinturas, gravuras e retratos expostos no Memorial. Horário de visitação: De terça a sexta-feira, das 9h às 17h; e sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h.
Museu Vivo da Memória Candanga
Exposição- “Image”, Casa Azul – Dupla exposição dos artistas plásticos Pierre & Costerus “Candido Faria – Um brasileiro em Paris”, Sala de Exposição
Composta de três acervos que dialogam entre si com a temática de memória, afetividade e registro do tempo. Apresenta registros de vídeos, objetos e exemplares de lambretas antigas. A mostra fica em cartaz até março de 2020.
Oficinas
O Museu Vivo da Memória Candanga continua com a programação fixa com
cursos de costura, gravura, cerâmica, papel e da técnica pinhole. O
local ainda abriga e exposição permanente “Poeira, Lona e Concreto”, e a
Casa Verde recebe temporariamente a mostra Seu Pedro.
Confira os dias e horários das oficinas:
Oficina da Costura – Katy Ateliê – funcionamento de segunda a sexta-feira com turmas de 9h às 12h e 14h às 17h, sábado de 9h às 12h – Formando turmas em todos os horários. Oficina da Gravura – quarta e sexta-feira – 9h às 12h e 14h às 17h. Oficina de Cerâmica – quintas-feiras – 9h às 12h e 14h às 17h. Oficina do Papel – Fundação Pedro Jorge – Quarta-feira de 14h às 17h. Oficina de Pinhole – segunda, terça e quarta das 14h às 17h.
Espaço Oscar Niemeyer
Exposição “Bio O Quê?”
Reinaugurado no último mês de agosto, o Espaço Oscar Niemeyer recebe
nova programação artística. Com lançamento previsto para a próxima
quinta-feira (21), a nova atração do espaço cultural será a exposição
“Bio O quê?”. De iniciativa conjunta da Secretaria de Cultura e Economia
Criativa do Distrito Federal (Secec), da Fundação de Apoio à Pesquisa
do Distrito Federal, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, do
Laboratório Ábaco e da Universidade de Brasília, a mostra retrata a
Bioarte como meio de reflexão sobre a Bioeconomia.
Com obras de 26 artistas, conceitualmente alinhadas sob a tendência em
voga da Bioarte, a “Bio O quê?” tem por finalidade levar o público a
refletir sobre as relações sustentáveis entre o homem e o meio ambiente.
Até 21/01, entrada franca, livre. Terça a domingo – 9h às 17h.
Galeria Athos Bulcão
Exposição “Produtos & Marcas” – Paulo Maurício
A exposição, de iniciativa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) e realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura – FAC faz referências à Pop Art, que contempla processo de experimentações por diferentes ângulos da pintura. Com as iniciais do nome do artista, a exposição Produtos e Marcas tem como elemento artístico o uso de cores primárias, assim como nos produtos de consumo de marcas populares, buscando as referências do estilo de arte consagrado na década de 50.
Em alusão a marcas que se popularizaram mundialmente, a exposição também faz uma homenagem à história do Fusca, automóvel lançado no Brasil pela Volkswagen no ano de 1959. Algumas obras do artista são réplicas do carro popular, feitas de material reciclado, pintados com as cores que marcaram o movimento artístico, caracterizando os temas relacionados ao consumo, publicidade e estilo de vida americano. A Exposição ficará aberta todos os dias de 27 de novembro a 10 de janeiro, das 14:00 às 19:00, fechando apenas dias 24/25 de dezembro e 31 de dezembro e 1 de janeiro.
Entrada franca.