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Biblioteca Nacional de Brasília realiza campanha nas redes sociais para estimular o hábito da leitura

Foto Internet – CPB Educacional

Nova identidade visual e comunicação interativa são as estratégias da BNB para atrair o público na internet
Compartilhar dicas de livros com conhecidos e desconhecidos como forma de estimular o hábito da leitura entre os brasileiros. Esta é a proposta do projeto “O que você está lendo?”, que será lançado no próximo sábado (04), pela Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). A estratégia é parte de uma série de ações promovidas pelos espaços culturais da Secretaria de Cultura e Economia Criativa para aproximar as pessoas das atividades culturais durante o isolamento social para combater a pandemia do novo coronavírus.
A ideia surgiu a partir de estudos que indicam que o consumo de arte é apontado como protagonista na manutenção da saúde mental neste período de quarentena. Nesse sentido, a internet desponta como um canal essencial para trazer arte, cultura e lazer para dentro de casa.
O projeto da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) convida cidadãos do Distrito Federal para contribuir com uma indicação de leitura, estimulando assim a atividade que, segundo pesquisa dos próprios servidores, não faz parte do hábito de grande parte dos brasileiros. A dica de estreia ficará a cargo do secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, que se diz um ávido leitor.
As redes sociais da BNB (Instagram e Facebook), desde o dia 12 de março (Dia do Bibliotecário) ampliaram a interação com usuários e seguidores, com publicações diárias de conteúdos diversos que incluem dados estatísticos e curiosidades sobre o perfil do leitor brasileiro, que provocam a reflexão do internauta sobre seus hábitos de leitura. O objetivo é conscientizar o leitor, sobretudo o mais jovem, do poder de transformação que a leitura pode proporcionar.
Para a diretora da Biblioteca Nacional de Brasília, Sharlene Araújo, as ações fazem com que o público se torne protagonista das publicações, aumentando a sensação de pertencimento ao espaço da biblioteca.
Ela aponta que as bibliotecas públicas vêm passando por mudanças substanciais nos últimos 10 anos, principalmente por conta de novos formatos digitais de consumo de informação, como smartphones, livros eletrônicos e audiolivros, por exemplo. “Para centros de informação que sempre se basearam em formato impresso de informação confiável e relevante como diferencial competitivo é uma desafio diário se adaptar a essa nova realidade”, avalia.
“Mudar a abordagem no conteúdo nos coloca numa posição de instituição que pode informar o cidadão não somente com eventos que promovemos, mas também com informações importantes que permeiam nossas atividades de fomentadores da leitura, como forma de transformar  a vida as pessoas”, celebra Sharlene Araújo.

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