Na mesma medida em que as atividades econômicas e comerciais estão retornando, muitos trabalhadores se questionam sobre o que está por vir. Além de provocar estresse, ansiedade, medo e insegurança, esses sentimentos podem, progressivamente, levar a doenças relacionadas à saúde mental. Isso gera um número expressivo de pessoas voltando para o trabalho com esgotamento emocional. Por isso, a psicóloga Paula Morgana atua utilizando metodologias para reconhecer os potenciais em cada pessoa, verificando quais são mais predominantes para desenvolver essas características.
Segundo uma pesquisa realizada pela Affinity Health at Work – um grupo de consultoria em psicologia ocupacional do Reino Unido – 40% dos funcionários afastados por motivo de doença apresentam quadros relacionados à saúde mental. Ou seja, esse número representa uma parcela economicamente importante para o empregador.
Para Paula, a saúde mental precisa ser considerada como prioridade e as pessoas devem entender como questão de saúde pública, buscando suporte, cuidado e prevenção. Dentro desse acompanhamento são identificados três pilares para melhorar a qualidade de vida do trabalhador: “O primeiro item é a facilidade no acesso ao tratamento, seguido do atendimento psicológico em ambiente baseado no trabalho, e por último, a facilidade em resolver as questões burocráticas envolvidas no caso do tratamento”, explica.
A partir desse cenário, a psicóloga considera importante a procura por um profissional especializado no atendimento focado nas relações de trabalho. “Isso ajuda as pessoas a lidar com as consequências causadas pela carreira, negócios e estudo, como o excesso de cobrança, pressão, esgotamento, indecisão, insatisfação, evolução e performance no trabalho”, aponta.
Paula Morgana realiza seus atendimentos em Porto Alegre, Montenegro e online. Além disso, promove através das redes sociais (@psicologapaulamorgana) textos e vídeos com análises e reflexões sobre assuntos referentes à saúde mental no trabalho.