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De forma gradual, museus reabrem com regras e retomam exposições de arte

A partir de um programa responsável e seguro de reabertura gradual de equipamentos públicos, a população volta a ter a possibilidade de ficar diante da arte e da história do Distrito Federal. A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) vai reabrir cinco museus sob sua administração a partir desta sexta-feira (18.9): Museu Nacional da República, Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC), Panteão da Pátria, Espaço Lúcio Costa e Museu da Cidade (os três últimos formam o Centro Cultural Três Poderes/CC3P).
Na próxima semana, na sexta-feira (25), o Memorial dos Povos Indígenas (MPI) e Espaço Oscar Niemeyer (EON) entram no programa de reabertura, respeitando as regras de segurança da Portaria 179, publicada, nesta quinta-feira (17), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

Museu da Reública


Juntos, esses equipamentos passaram por um rigoroso processo de limpeza e sinalização de segurança, respeitando as medidas sanitárias necessárias para proteger servidores e visitantes da Covid-19.

Portaria 179 – Reabertura dos museus
Leia mais sobre os cuidados que a Secec adotou para a reabertura dos museus

A Secretário de Cultura e Economia Criativa planejou a reabertura adaptada de acordo com o protocolo mundial, obedecendo às normas exigidas pelo Conselho Internacional de Museus. Assim, cada espaço reabre com regras exclusivas, levando em conta suas características para garantir a segurança da população.
“A retomada gradual dos espaços culturais do DF faz parte do conjunto coerente de decisões adotadas pelo Governo do Distrito Federal, garantindo para a população opções seguras de consumir cultura, algo tão vital para o ser humano”, conta Bartolomeu Rodrigues.

http://www.cultura.df.gov.br/museus-da-secec-passaram-por-cuidados-de-seguranca-e-higiene-antes-da-abertura/
http://www.cultura.df.gov.br/de-forma-gradual-museus-reabrem-com-regras-e-retomam-exposicoes-de-arte/

MUSEU NACIONAL DA REPÚBLICA

Regras:
Visitação: sexta a domingo, das 10h às 16h.
Lotação do salão: 30 pessoas. Completada a capacidade, será formada fila de espera.
Observação: obrigatórios o uso de máscara e propé no carpete. Será feita medição de temperatura e disponibilizado álcool em gel.
Telefone para dúvidas: (61) 33255220.

Exposições:
“Josafá Neves – Orixás”
Realizada pelo artista brasiliense Josafá Neves, a mostra reúne a simbologia e as cores que caracterizam a força mística de 16 orixás cultuados no Brasil. Composta de esculturas, pinturas a óleo sobre tela e instalações, o trabalho do artista segue a linha da arte contemporânea, traduzindo a mitologia africana em uma narrativa poética, respeitando a representação emblemática das divindades que representam a cultura afro-brasileira no país.
“Aurelino Santos – Construção Obsessiva”
A mostra traz parte da impressionante obra do baiano autodidata diagnosticado com transtorno mental, Aurelino dos Santos. Suas criações são comparadas a modernistas brasileiros do porte de Tarsila do Amaral e Alfredo Volpi.
“Melvin Edwards”
Compostas de correntes, ferramentas de ferro, arames farpados e peças de aço, as esculturas de Melvin Edwards (foto) transportam o público a temas delicados como segregação, preconceito, violência racial e escravidão. Em sua terceira temporada nacional, a exposição reflete o pensamento do artista, ao longo de quase seis décadas de pesquisa, sobre ambiências relacionadas à opressão do povo negro.
CENTRO CULTURAL TRÊS PODERES
Regras:
Visitação: sexta a domingo, das 9h às 15h.
Lotação do salão: Panteão da Pátria, 20 pessoas; Espaço Lucio Costa, 10; e Museu da Cidade, 5. Completada a capacidade, será formada fila de espera.
Observação: obrigatórios o uso de máscara e propé no carpete. Será feita medição de temperatura e disponibilizado álcool em gel.
Telefone para dúvidas: 61 98355-9870 (WhatsApp)
Dentre as atrações em cartaz, o equipamento cultural localizado no coração do Plano Piloto, o Panteão da Pátria reabre com a exposição sobre a vida e trajetória política de Tancredo Neves, além do “Livro de Aço dos Heróis da Pátria”, o “Mural da Liberdade de Athos Bulcão”. O público vai conferir o painel “Inconfidência Mineira”, de João Câmara, e o vitral de Marianne Peretti.
Para quem gosta da história de Brasília, o Espaço Lúcio Costa retoma com exposição sobre o “Plano Piloto de Brasília”, projetado pelo urbanista Lúcio Costa. Como uma verdadeira viagem ao tempo, o visitante tem acesso a fotos e informações históricas, além de uma grande maquete da capital federal.
O Museu da Cidade retoma a sua exposição permanente, com frases talhadas no mármore branco que contam a história de interiorização da capital federal, desde o século XVIII até inauguração.

MUSEU VIVO DA MEMÓRIA CANDANGA
Regras:
Visitação: sexta a domingo, das 10h às 16h, somente para dois salões expositivos. O parque permanece fechado.
Lotação do salão: 10 pessoas por salão. Completada a capacidade, será formada fila de espera.
Observação: obrigatório o uso de máscara. Será feita medição de temperatura e disponibilizado álcool em gel.

O Museu Vivo da Memória Candanga abre suas portas com duas exposições:

Com acervo composto pelas edificações históricas, peças, objetos e fotos da época da construção de Brasília, a exposição permanente  narra a história da cidade, desde os projetos até a inauguração em 1960.

Esculturas de madeira que remetem ao olhar e ao amor pelo bioma cerrado visto pelo artista Seu Pedro. A mostra permanente homenageia o artista popular, Seu Pedro de Oliveira Barros, e reúne peças feitas com madeiras recolhidas no cerrado.

Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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