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Lockdown nos condomínios: ‘presença de novas cepas e faltas de UTIs no DF assustam moradores e síndicos adotam medidas mais restritiva a fim de promover proteção

Medida restritiva determinada pelo governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), muda a rotina nos condomínios e síndicos orientam os moradores.

Imagem Divulgação

Os decretos do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), que instituem lockdown e toque de recolher, válidos até o dia 22 de março, mudaram a realidade de quem mora em condomínio. No caso do toque de recolher, a medida restritiva entrou porta adentro e impede a circulação de pessoas nas áreas comuns dos prédios e residenciais, como piscinas, churrasqueiras e academias.

“É importante que nessas horas o síndico saiba orientar bem os moradores. O decreto em questão libera as academias comerciais e não as que estão instaladas nos condomínios”, explica Érico de Souza, especialista em administração condominial.

No condomínio em Águas Claras onde Fabiano dos Santos Silva é síndico, a cooperação é indiscutível. “As pessoas estão com medo dessa nova cepa e assustadas com a falta de UTIs. Aqui a gente orienta e todo mundo coopera bastante”, conta.

Além das orientações, muitos condomínios têm investido em outras medidas para levar mais segurança aos moradores, como disponibilização de álcool em gel 70%, demarcações no piso e nos elevadores, restringindo aglomerações e o trânsito de pessoas nas dependências dos prédios e residenciais.

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